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| 05/03/2010 - Metrô Rio terá que explicar problemas a juíza |
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Metrô Rio terá que explicar problemas a juíza
05/03/2010 - A concessionária Metrô Rio terá de explicar à Justiça as causas da superlotação, dos atrasos e das panes que se tornaram comuns no metrô desde a inauguração da Linha 1A, conexão direta Pavuna-Botafogo, em dezembro passado. A juíza Maria da Penha Nobre Mauro Victorino, da 6aVara Empresarial do Rio, estipulou um prazo de 72 horas para a concessionária se manifestar. A determinação da juíza é resultado de uma ação civil pública movida pelo Ministério Público estadual (MP) no dia 19 de fevereiro. Os promotores pediram que a Justiça obrigue a concessionária a cancelar a operação da Linha 1A e a substituir a estação atual de baldeação, Central do Brasil, pela Estácio (como era anteriormente), até que os problemas sejam sanados. O promotor Carlos Andrezano espera que a juíza tome um decisão definitiva o mais rapidamente possível. "Todos estamos cansados de saber que a concessionária não está cumprindo com as obrigações. O serviço é inadequado, trens trafegam sem segurança. Tememos que haja tumultos nas estações. A gente não quer que o metrô pare, nem se cogita isso, mas o serviço não pode ser exercido de qualquer maneira" argumenta. A juíza determinou que a Metrô Rio fosse intimada com urgência na noite de anteontem. E Metrô Rio terá que explicar problemas a juíza
05/03/2010 - A concessionária Metrô Rio terá de explicar à Justiça as causas da superlotação, dos atrasos e das panes que se tornaram comuns no metrô desde a inauguração da Linha 1A, conexão direta Pavuna-Botafogo, em dezembro passado. A juíza Maria da Penha Nobre Mauro Victorino, da 6aVara Empresarial do Rio, estipulou um prazo de 72 horas para a concessionária se manifestar. A determinação da juíza é resultado de uma ação civil pública movida pelo Ministério Público estadual (MP) no dia 19 de fevereiro. Os promotores pediram que a Justiça obrigue a concessionária a cancelar a operação da Linha 1A e a substituir a estação atual de baldeação, Central do Brasil, pela Estácio (como era anteriormente), até que os problemas sejam sanados. O promotor Carlos Andrezano espera que a juíza tome um decisão definitiva o mais rapidamente possível. "Todos estamos cansados de saber que a concessionária não está cumprindo com as obrigações. O serviço é inadequado, trens trafegam sem segurança. Tememos que haja tumultos nas estações. A gente não quer que o metrô pare, nem se cogita isso, mas o serviço não pode ser exercido de qualquer maneira" argumenta. A juíza determinou que a Metrô Rio fosse intimada com urgência na noite de anteontem. Ela fixou 72 horas, a contar da intimação, para a empresa apresentar sua resposta. A concessionária informou que só foi notificada ontem e que "vai prestar todos os esclarecimentos necessários às autoridades".
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Fonte:
TJRJ |